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 Leis florestais


    O novo Código Florestal (Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012), Lei que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa ou Lei Florestal,está em vigor desde maio de 2012, mas a sua implementação ainda caminha a passos lentos.
    A Lei Florestal, resultado da forte e continuada pressão pela flexibilização do Código Florestal de 1965 por parte das entidades de classe que representam os grandes proprietários rurais, deve ser implantada apesar dos desafios. Foram mantidas algumas obrigações previstas no Código Florestal de 1965, os quais são os maiores desafios da implementação da nova Lei Florestal: a adequação das Áreas de Preservação Permanente e da Reserva Legal dos imóveis rurais. Com transparência, foco e por meio de um processo faseado, é possível alcançar a implantação da Lei.



   Em resumo, as principais obrigações do produtor rural com a nova Lei Florestal são:
O registro de todos os imóveis rurais no Cadastro Ambiental Rural – CAR, que é um registro eletrônico que possui todas as informações relevantes sobre as características ambientais e áreas de uso dos imóveis;
A manutenção da vegetação nativa em Áreas de Preservação Permanente (APP), áreas sensíveis que devem ser preservadas em função de sua localização, tais como rios, nascentes, topos de morro e áreas muito íngremes; e
A manutenção de vegetação nativa em uma porcentagem do imóvel rural, denominada Reserva Legal (RL), a qual varia entre 20 a 80% conforme a região em que o imóvel se localiza.
   A nova Lei Florestal concedeu diversas anistias para aqueles que não cumpriram a lei anterior, que representam entorno de 41 milhões de hectares de vegetação nativa que deveriam ser restaurados anteriormente (36,5 milhões de ha de RL e 4,5 milhões de ha de APPs) (Guidottiet al, 2017). Mas mesmo com todas essas anistias, juntas APPs e RLs somam aproximadamente 21 milhões de hectares que ainda precisam de adequação, de acordo com Britaldo(et al, 2014).
   Para adequar à lei, os imóveis rurais com déficit de Reserva Legal e APP e que desmataram até 2008, a nova Lei Florestal estabeleceu regras de transição, as quais permitem a adaptação das propriedades rurais aos termos da Lei, por meio de um processo, com os seguintes passos:
   (1)inscrição do imóvel rural no CAR;
   (2)a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), a ser implementado para a regularização de passivos ambientais de Reserva Legal e/ou de Área de Preservação Permanente, considerando as condições ambientais específicas de cada Estado;
  (3)assinatura de Termo de Compromisso, no qual cada produtor apresenta um projeto indicando como se adaptará às regras legais.
   As opções para regularizar as APPs são a recomposição e a regeneração natural. Para a Reserva Legal, além da recomposição e da regeneração natural, o produtor rural poderá optar pela compensação, desde que observe certas limitações: (i) somente se aplica a desmatamentos realizadosantes de 2008; (ii) a compensação deve se dar em áreas localizadas no mesmo Bioma e Estado ou em áreas definidas como prioritárias em outros estados; (iii) e, conforme recente decisão do STF, em áreas com identidade ecológica (a ser confirmado com a publicação do acordão e relatório do julgamento).
  Uma vez selecionadas pelo produtor as opções de regularização e assinados os termos de compromisso, passasse a fases seguintes
  (4) a implementação do Termo de Compromisso emonitoramento da adequação;
  (5)a adequação ambiental da propriedade rural à Lei e conversão das penas e multas em função do prestação de serviço ambiental.

  Os prazos definidos pela Lei são:

  1º Prazo
  31 de maio de 2018 – o prazo para que as instituições financeiras só concedam crédito agrícola, em qualquer de suas modalidades, para proprietários de imóveis rurais que estejam inscritos no CAR.
  2º Prazo
  Até 31 de dezembro de 2018 – todas as propriedades rurais devem estar registradas no CAR. As propriedades com inconformidade com a lei devem aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA).
  3º Prazo
Período definido por cada Estado para que os proprietários assinem o Termo de Compromisso. Tal termo será assinado após a análise pública do CAR e da proposta de adequação submetida pelo produtor rural.
Prazo final
  Até 28 de maio de 2032 – todo produtor rural deve estar em conformidade com o Código Florestal em todo o Brasil.

O Jogos Online e Offline pode ser prejudicial as crianças entenda !


" Por que tantas crianças passam horas na internet vendo outras pessoas jogando . Assistir a partidas de Jogos na internet tornou-se passatempo comum para elas "
   Legend Online , o mundo virtual que a maioria dos pais simplesmente não entende como funciona, é oficialmente o jogo de maior audiência de todos os tempos no YouTube.
Segundo o portal de vídeos, o game, ganhou o titulo de melhor jogo online , Isso vai de encontro a pesquisas anteriores feita por empresas , onde o jogo conta com 10 milhões de usuários globais.
Nada disso é uma surpresa para os pais de meninos e meninas que se acostumaram a suplicar para que seus filhos parem de jogar Legend Online no computador para brincar no quintal ou sair para parques abertos , jogar bola, ir para a praça ou fazer qualquer outra coisa além de passar horas jogando fechados em quartos ou em algum canto da casa .
Entusiasmo ou obsessão?
É um fato que muitos pais se preocupam com os diferentes níveis de entusiasmo/obsessão/vício demonstrados por seus filhos ao jogarem jogos online e offline como mostram muitos posts em redes sociais e em reportagens.
Os pais reclamam que o jogo parece ter se tornado o centro da vida destas crianças, que elas ficam irritadiças quando não estão 'ligadas' no jogo, que se mostram displicentes em relação aos deveres da escola e às tarefas do dia a dia em suas casas. Alguns decidiram proibir completamente o jogo ou limitar fortemente o tempo das partidas.
Um destes pais, ao explicar porque restringiu o acesso de seus dois filhos ao game, simplesmente disse: " Jogos assim como os principais vícios, não tem fim. Por sua vez, a infância de meus filhos não é infinita, e quero que eles a passem aprendendo sobre o mundo real, não sobre um mundo virtual".
Mas, para outros, o jogo não faz mal às crianças – contanto que elas, ao menos, façam algo criativo. Mas passar horas e mais horas assistindo a outras pessoas jogarem representa um nível inédito de obsessão.
Muitos pais relatam preocupação com tempo gasto por filhos com jogo . A equipe da Revista LL'Sporte Brasil traz para você mais detalhes do equilíbrio entre desempenho , qualidade de vida , e atividades físicas para uma melhor infância . leia em nossas matérias dicas de saúde segurança e locais para a pratica de atividades esportivas .Também há centenas de canais dedicados ao Legend Online Alguns deles tornaram-se sensações na internet.Outros são menos adequados para crianças, com vídeos descritos por pais como "úteis, mas cheios de palavrões".
"O YouTube , Dailymotion , e outras prestadoras de serviços disponíveis na internet são á televisão desta geração. É como crianças se entretêm, aprendem e compartilham. Além disso, há muito conteúdo disponível, e grande parte dele é atraente, educacional e útil para crianças".


Ela reconhece que legend Online "definitivamente um jogo com o qual as crianças podem ficar obcecadas, e assistir a partidas no YouTube pode ser parte desta obsessão". Mas acrescenta que não acredita que isto seja um sinal de um problema maior.
"Um fator mais importante é o tempo gasto com isso e os efeitos causados no humor e na saúde da criança"
"É importante que pais ajudem seus filhos a aproveitar os consoles e computadores de forma saudável, conversando com eles sobre como saber a hora de fazer intervalos e estabelecendo regras, recompensando-os quando elas foram cumpridas."
Mas o que torna o Legend Online um jogo com 10 milhões de usuários no mundo ?




O Legend Online é um MMORPG que pode ser jogado diretamente do navegador. O jogo é grátis e traz um estilo mais clássico, com missões para administrar uma cidade inteira, além de três classes de personagens para escolher e uma série de aliados para ajudá-lo contra seus inimigos. O game online totalmente em português.
"Basicamente, terceirizamos os vídeos no YouTube para a comunidade de milhões de pessoas, e elas criaram algo mais criativo que jamais poderíamos fazer por conta própria.

Efeitos no cérebro

Também houve estudos, alguns deles controversos, que analisam os efeitos de videogames no cérebro . Pesquisadores na China fizeram, por exemplo, exames de ressonância magnética no cérebros de 18 universitários que passavam uma média de dez horas por dia jogando um RPG online .
Em comparação com outro grupo que passava menos de duas horas por dia jogando, o primeiro apresentou menos massa cinzenta, a parte do cérebro responsável pelo raciocínio.
E, no início dos anos 1990, cientistas alertaram que, como videogames estimulam as regiões do cérebro que controlam a visão e o movimento, outras partes responsáveis pela emoção e o aprendizado poderiam ficar menos desenvolvidas.
Em termos de pesquisas específicas sobre, um artigo assinado pelos psicólogos Jun Lee e Robert Pasin na revista Quartz sugere que ele pode não ser tão criativo como alguns pais esperam.
"A criatividade é limitada pelas combinações de ferramentas e materiais disponibilizados pelo jogo . Apesar de isso parecer ser uma experiência muito criativa, crianças que estudamos relataram se sentir irritadas e com emoções à flor da pele após partidas.
O jogo, segundo os pesquisadores, é "menos sobre um jogo com infinitas possibilidades e mais sobre trabalhar para cumprir infinitas tarefas ".
E este fenômeno, em que jogadores passam muito tempo jogando a partidas no site, ocorre com outros jogos. Como, por exemplo, meu filho, que nunca foi fã de Legend Online gosta de assistir partidas de Fifa Soccer, às vezes por horas a fio.
Crianças costumam ficar obcecadas com certas coisas. Há uma longa lista de brinquedos e games que se tornaram uma obsessão para elas, apenas para serem descartados sem cerimônia alguns anos depois.
Talvez este acabe sendo também o destino de Legend Online e as crianças voltem a assistir vídeos de animais fofinhos no YouTube como qualquer outra pessoa comum.